Há um movimento forte em prol de se cultivar uvas contrariando os preceitos da monocultura. A videira deve ser integrada ao meio ambiente, juntos com outras plantas, árvores, animais e insetos. O vinhedo deve ser tratado como um organismo vivo, onde fauna, flora e solo devem conviver em harmonia. O homem está para intervir apenas quando necessário, de maneira branda e consciente dos seus atos sobre equilíbrio do ecossistema.

A borboleta é uma flor solta da terra e a flor é uma borboleta ligada a terra. Goethe.

A borboleta é uma flor solta da terra e a flor é uma borboleta ligada a terra. Goethe.

Estes são apenas alguns dos princípio das correntes de viticultura que ganham cada vez mais força mundialmente. Para se ter idéia, na última edição da Vinitaly – maior feira de vinhos da Itália – um pavilhão inteiro foi dedicado exclusivamente aos produtores Bio.

Mas afinal, qual a diferença entre um vinho orgânico, biodinâmico e um natural? Que práticas são adotadas no cultivo e na vinificação que norteiam essas filosofias de trabalho? Os vinhos produzidos são diferentes? Melhores que os convencionais?

Buscando responder estas questões a ALTA GAMA lança um curso, com dois dias de duração, onde serão aprofundados estes temas e degustados vinhos que adotam estas práticas puristas e conectadas à natureza.

bio3

Quando: 31/ago e 1/Set, 19:15 – 21:45.

Quanto: R$230 (os dois dias)

Onde: Espaço 810, Itupava 810, Alto da XV, Curitiba.

Inscrições: contato@altagama.net.br ou aqui.

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